Os professores de São Tomé permanecem em GREVE contra a retirada de DIREITOS da CATEGORIA, por meio de uma ação autocrata do poder executivo municipal.
A categoria não tinha qualquer pretensão em fazer greve, pois, apesar do atraso de salários recorrentes, do congelamento de direitos e quebra de acordos, a categoria vinha mantendo normalmente as atividades, sem nenhuma paralisação e poucas assembleias.
Entretanto, com a retirada arbitrária dos quinquênios, um direito adquirido a quase trinta anos, e extensivo a todos os servidores públicos de São Tomé, como está na lei, a categoria resolveu paralisar as atividades educacionais, para protestar contra tamanha injustiça.
E lamenta que a gestão municipal tenha se perdido pelo caminho e que, ao invés de planejar ações e organizar a educação, prefira a tática do ataque baixo e rasteiro aos educadores.
Primeiro, retirando-lhes direitos adquiridos e, segundo, tentando desqualificar toda a categoria diante da sociedade - mais uma atitude que merece o repúdio de todos.
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